amarração dos crânios, amarração
para pessoa ficar pensando em você
O Crânio – nos mistérios do oculto – é o símbolo da
morte, mas não apenas isso.
O Crânio é muito mais que isso!, é o símbolo da ligação
entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, ou seja:
entre o reino dos vivos encarnados, e o reinos dos espíritos
desencarnados!, o o reino do natural e o reino do sobrenatural!, ou o reino do
mundo físico e do mundo metafisico!
Mais:
nos mistérios do ocultismo, ( e em certas antigas
religiões politeístas ou pagãs), o símbolo do crânio entrelaçado com ossos cruzados
não é – como toda a gente pensa – o símbolo dos piratas!! Ele é – isso sim – o símbolo
da ressurreição!, conforme a cruz de Cristo também é! , assim como representa
um símbolo de Deus, conforme a cruz de Cristo representa.
Mais:
no ocultismo, o crânio também esta associado á ideia do
conhecimento ancestral que os nosso antepassados nos legaram!, e por isso é uma
forma de invocar aos espíritos ancestrais para que eles nos escutem e nos guiem
através de um processo magico!
Já na magia, ( e no acto magico), o crânio é um
instrumento e ligação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, entre o
mundo dos encarnados e o mundo dos espíritos já desencarnados, motivo pelo qual
o crânio está frequentemente presente em actos mágicos, seja junto de
caldeirões, seja junto de holocaustos, seja em terra de cemitério ou
sepulturas, seja em rituais vodu, etc.
Uma noção que hoje em dia parece difícil de
compreender, é a relação entre o mundo dos vivos e o mundo dos espíritos, ou o
mundo dos ainda encarnados neste mundo, e o mundo dos espíritos desencarnados e
habitando no mundo dos espíritos.
A noção que o cristianismo acabou por passar e
inscrever no imaginário da pessoa comum, é que depois da morte a alma ou
ascende para o céu, ou descende para o inferno.
Porem:
para as antigas religiões politeístas – como a
religião Celta ou religiões Xamânicas – isso não existia!, e o conceito era bem
diferente, ou seja:
depois da morte, não havia isso de ir para «cima» nem
para «baixo», mas sim havia um «crossover», ou seja:
havia um passar «para o outro lado»!, ou um atravessar
de uma «fronteira» do nosso lado, para outro lado!
Ou seja:
através da morte o espirito sai do corpo, ( e deste
mundo carnal), para passar um véu, ( ou atravessar uma fronteira), para o mundo
dos espíritos.
Quer isto dizer:
entendiam essas ancestrais civilizações e religiões, (
como a religião Celta, as religiões Xamânicas
pré-colombianas, e até muitas religiões africanas), que havia um reino do mundo
físico vivendo lado-a-lado com um reino dos mortos ou dos espíritos, e entre
esses dois reinos havia uma ténue fronteira que por vezes podia ser atravessada
seja num sentido, ou seja noutro, querendo isto dizer:
os vivos, ( fosse pela morte, ou fosse por experiencias
místicas e sobrenaturais), podiam aceder ao reino dos espíritos, assim como os espíritos,
( respondendo a feitiços, ou usando-se de Xamãs, ou em certas alturas astrais,
ou em certas datas propicias), também podiam momentaneamente vir ao reino dos
vivos.
Mais:
havia ainda a noção de criaturas que podiam habitar
entre ambos os reinos, e esses são aqueles a que chamamos fantasmas.
Ainda mais:
havia também a noção da existência de espíritos tão ancestrais
e poderosos, (espíritos que remontam ao tempo da criação do mundo), que podem
habitar simultaneamente em ambos os reinos e influenciando a ambos os planos
existenciais, e isso é aquilo a que chamamos divindades, espíritos guias,
anjos, espíritos ancestrais, deuses, etc. , pois cada cultura tende a ver esses
seres espirituais do jeito que os interpreta religiosamente.
Então:
o crânio simboliza a morte, mas também simboliza o elo
entre estes dois reinos, ou seja: o reino dos vivos e o reino dos mortos!, o
reino físico e o reino metafisico!, o reino dos encarnados e dos
desencarnados!, o reino natural e o reino sobrenatural!
Logo:
por isso mesmo o crânio é um elemento fundamental ao
acto magico!, pois através dele é invocado esse elo – ou é aberta essa
fronteira – entre o mundo dos vivos e o mundo dos espíritos!
Então:
assim é feito para que tanto para que o pedido do
bruxo possa passar para o reino dos espíritos, como para que os espíritos
possam atravessar a fronteira entre ambos os reinos, e venham ao nosso mundo material
em espirito realizar as tarefas que lhe estão sendo encomendadas!
Mais:
o crânio também representa o pensamento, e por isso
pelo crânio é possível, (através de complexos processos ocultos), pedir para
que o pensamento de uma pessoa amarrada ande sempre dirigido á pessoa que
encomendou essa amarração!
Então:
por isso mesmo a amarração amorosa pode acabar por
abalar os pensamentos da pessoa amarrada por uma amarração amorosa com recuso a
crânios, seja confundindo-a, seja alterando-a, seja amansando-a, seja
desorientando-a, seja inebriando-a, seja quebrando-a, seja fragilizando-a, ou
seja lá qual for o efeito que os espíritos achem necessário causar na cabeça
dessa pessoa para a fazer ceder ao mandante da amarração amorosa feito com
crânios!, pois conforme pela cabeça – o crânio – os espíritos foram chamados a
vir a este mundo para amarrar a pessoa amarrada por uma amarração com crânio,
então na cabeça dessa pessoa amarrada os espíritos atuarão até ela ceder!, e
sendo o trabalho lidado correctamente, então ela cede!
Assim sendo:
quer uma amarração amorosa para
fazer a pessoa amada pensar em você?
quer uma amarração amorosa para a
pessoa amada ter saudades?
quer uma amarração amorosa que afecte o pensamento da pessoa amarrada?
Escreva-nos!
*
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