Altar de são Cipriano
foto do autentico e verdadeiro altar mistico de são Cipriano e Bruxa Èvora ©
O altar de são Cipriano é uma
congregação e comunidade religiosa on line de pessoas que partilhando e
professando a mesma fé comum na religião da Santeria, assim livremente se
associaram on line, ( numa livre associação e comunidade religiosa online,
informal e sem personalidade jurídica), para prestar culto aos santos e exercer
a sua devoção á obra mística e espiritual de são Cipriano. Por assim ser, o
altar de são Cipriano presta os seus atendimentos online, conforme a tradição de
atendimento á distancia que foi por são Cipriano ensinada, ( veja: tradição deatendimentos á distancia). Os nossos sacerdotes tem presentemente mais de 1000
seguidores online, e a nossa comunidade religiosa online tem mais de 500
seguidores e fieis.
O altar místico de são Cipriano é um altar online e privado de culto religioso a são Cipriano e aos seus saberes ocultos, e tem a sua sede oficial em Portugal, na cidade de Setúbal, assim como diversos terreiros de santo fechados – por isso sagrados e ocultos – assentados em locais por natureza apropriados ao ofício de variados tipos de trabalhos de são Cipriano.
Pois por
isso, alguns assim perguntam:
Porquê em
essa sede aí em Setúbal?
Então:
O antigo e
verdadeiro manuscrito de são Cipriano foi encontrado na Torre do Tombo – em
Portugal – onde foi parar depois de ter milagrosamente escapado ao fogo das célebres
queimas de livros ocultos que a santa Inquisição realizou. Era um livro de
feitiçarias e magicas, todo escrito em pergaminho com tinta preta e vermelha,
que continha formas mágicas dos Assírios, dos Caldeus, dos Hebreus e dos fenícios.
È nesse
livro que se fica sabendo que são Cipriano foi chamado «o feiticeiro da Fenícia» ou «o
mago Fenício», pois não apenas são Cipriano era fenício e nasceu na
Fenícia, como aprendeu todas as artes da magia
fenícia.
Pois então:
Setúbal foi
fundada pelos Fenícios cerca de
1.000 a.C., justamente o povo e a civilização na qual são Cipriano nasceu e viveu, e na qual aprendeu todas as suas artes
magicas.
Setúbal e
muitas das terras á sua volta foram dedicadas a Baal – setu-BAAL –
o Deus venerado pelos fenícios, cujo o panteão de Deuses são Cipriano
foi crente e estudioso durante a sua juventude e todo o período pré-conversão.
Então:
Setúbal foi
ponto geográfico onde o povo Fenício chegou quando chegou no seu ponto mais
ocidental do seu império, e por isso certas lendas dizem que os fenícios tendo
estabelecido porto comercial nessa área da península ibérica, então chegando e tendo adorado essa terra assim a batizaram
homenageando o seu deus Baal, para sempre a consagrando a Baal e a todo o panteão de Deuses e Deusas Fenícios, que era justamente o panteão de deuses que sao Cipriano - enquanto pagão - venerou, do qual estudou os seus segredos magicos, e através do qual fez as suas famosas bruxarias e portentosas feitiçarias.
Não era
incomum entre o povo fenício que cidades tivessem nomes associados com o Deus
Baal, e um dos muitos exemplos históricos disso ocorre precisamente na Bíblia,
(1 Reis 1,2; 5-6), onde se fala de «Belzebu», quando Belzebu
na verdade não é um demónio mas sim uma tentativa do povo judaico para
demonizar uma cidade chamada Zebub, e que
por ser consagrada a uma das manifestações de Baal, então tinha o nome de «Baal- Zebub», que mais tarde acabou virando «Balzebu», e mais depois «Belzebu».
Então:
são Cipriano
foi conhecido como «o mago da Fenícia», pois
ele foi instruído justamente nas artes magicas dos fenícios, e
por isso:
outro lugar não seria tao apropriado senão a terra que foi por Fenícios sagrada e consagrada ao seu Deus Baal e a todo o panteão de Deuses e Deusas fenicios, e que fica justamente no território geográfico onde são Cipriano pisou, se cruzou e se encontrou com a bruxa Évora – aqui na península ibérica, entre Setubal e Évora – assim como foi a terra onde alguns dos mais famosos escritos de são Cipriano e a bruxa Évora foram encontrados para depois serem depositados na torre do tombo – em lisboa – ,em Roma – no Vaticano – , e na torre de Malta.
outro lugar não seria tao apropriado senão a terra que foi por Fenícios sagrada e consagrada ao seu Deus Baal e a todo o panteão de Deuses e Deusas fenicios, e que fica justamente no território geográfico onde são Cipriano pisou, se cruzou e se encontrou com a bruxa Évora – aqui na península ibérica, entre Setubal e Évora – assim como foi a terra onde alguns dos mais famosos escritos de são Cipriano e a bruxa Évora foram encontrados para depois serem depositados na torre do tombo – em lisboa – ,em Roma – no Vaticano – , e na torre de Malta.
Da mesma
forma:
Setúbal fica
perto de Évora – a 85 Km em linha reta – que é justamente o
local onde a bruxa de Évora viveu – e onde ainda hoje perdura
a existência de um belíssimo templo romano pagão dedicado a uma deusa – ou
seja: onde viveu a bruxa de Évora, a maior
das feiticeiras do seu tempo, e cujos feitos mágicos perduram ate hoje.
Olha:
Da mesma forma que um cemitério é um local por natureza habitado por espíritos desencarnados, e da mesma forma que uma casa assombrada é uma casa por natureza habitada por assombrações, pois então:
Olha:
Da mesma forma que um cemitério é um local por natureza habitado por espíritos desencarnados, e da mesma forma que uma casa assombrada é uma casa por natureza habitada por assombrações, pois então:
da mesma forma a pratica da magia
requer o uso de locais da terra que – por um motivo ou por outro – sejam portas
de acesso a forças espirituais, e energias mágicas e a divindades que tenhma ligação
com essa terra, e que por isso se faça sentir
manifestar nesse local.
Pois por isso:
Todo o altar de santo e todo o altar de
magia deve ser erigido e assentado numa terra que foi dedicada e consagrada a
deuses, deusas, espíritos e entidades de magia, pois a terra que for consagrada
a essas entidades ao longo dos seculos acaba desenvolvendo fortes conexões espirituais
e pontos de energia mágica que potenciam a prática da magia.
Então:
Melhor ainda é, se esse local for ao mesmo tempo não apenas uma terra consagrada a deuses e deusas, como também for a terra onde um santo e uma poderosa bruxa ali pisaram e se cruzaram para juntos conjurarem magias e conjurações mágicas, pois esse local acabará sendo um ponto ideal para o assentamento de altares, terreiros e lugares mágicos.
Olha então a tríade de terras onde
são Cipriano e bruxa Évora pisaram:
Serra da Arrábida – local de magias e
pontos mágicos onde o povo fenício desembarcou, e que em antigo dialeto árabe significa
«al rabit», ou seja: «local de oração», querendo isso dizer: um «local de espíritos
e forças espirituais», local de Setúbal,
cidade consagrada aos deuses e deusas fenícios. Não foi por acaso que são Cipriano
viajou tao longe para vir pisar nessa terra – que ficava no extremo oeste do império
Fenício – e ali viajar a caminho de Évora,
onde se encontrou com a bruxa de Évora.
Castelo de Palmela – castelo dos
Templários, onde essa famosa e herética ordem religiosa assentou sede, e onde
residiu a ordem religiosa conhecedora dos mais secretos e ocultos segredos mágicos.
Não foi por acaso que essa ordem veio assentar sede junto de Setúbal, terra
dedicada ao Deus Baal e todo o panteão de deuses e deusas fenícios.
Templo de Diana em Évora – monumento
que comprova a forte presença dos deuses e deusas pagãos numa terra onde a mais famosa
bruxa pagã viveu, ou seja: a bruxa de Évora.
Então:
Entre Setúbal, Palmela e Évora –
entre essa tríade de pontos geográficos – estão tais locais de força magica e magnetismo
espiritual.
Então:
Por esse
motivo o altar de são Cipriano foi assentado onde foi, por esse motivo o altar
de são Cipriano está há cerca de uma década edificando com sucesso na obra de
são Cipriano.
VER IMAGENS DO ALTAR:
Veja aqui imagens do Altar de São Cipriano e Bruxa Évora:
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escreva-nos!
*
Informação
legal sobre o altar de são Cipriano:
a)
O altar de são Cipriano é:
uma Associação religiosa online,( ou
comunidade religiosa online), na forma de uma associação de facto – informal e
sem personalidade jurídica – constituída ao abrigo da «Lei de liberdade
religiosa» ,( ao abrigo do disposto no "f" do art 8º da Lei n.º 16/2001,
de 22 de Junho ), conforme os princípios religiosos de «Manifesto Doutrinário»
legalmente reconhecido e registado – conforme constante de registo em Oficio nº
5244-MC ; averb. Reg. Nº 5847
b)
Do ponto de vista religioso,
assim se declara:
1
A Umbanda é uma religião
juridicamente reconhecida no Brasil, conforme art.º 5º da CRFB, assim como
paragrafo 1º do art.º 215 da Constituição Federal, e também Lei nº 12.644 de 16
de Maio 2012.
Da mesma forma:
2
A SANTERIA - ou culto aos santos
- é uma religião juridicamente reconhecida nos Estados Unidos conforme
jurisprudência do Supremo Tribunal no caso Church of Lukumi Babalu Aye, Inc. v.
City of Hialeah, de 1993
Assim sendo:
3
Em Portugal exercemos a SANTERIA
- ou o nosso culto religioso aos santos, a Deus e ás divindades - conforme a
Lei nº 16/2001 de 22 Junho sobre "liberdade religiosa".
c)
Pois por isso:
1
O altar de são Cipriano é um
«altar» online privado de culto religioso aos santos, e é uma «casa de oração» online e privada
de «dulia» ou culto pessoal aos santos, fundada conforme estatutos, princípios
e mandamentos religiosos constantes de manifesto doutrinário legalmente
registado.
2
Toda a actividade religiosa de
Altar de São Cipriano é realizada em conformidade no 8º da lei nº 16/2001 de 22
Junho sobre «Direitos individuais de liberdade religiosa».
3
O altar de São Cipriano foi
fundado e constituído segundo estatutos inspirados nos postulados do «Manifesto
Doutrinário» ©, constante de registo em Oficio nº 5244-MC
/ averb. Reg. Nº 5847/2009.
4
O altar de são Cipriano é por
isso um espaço online e privado de culto aos santos, e é uma casa de oração privada
dedicada ao culto pessoal e privado de são Cipriano e santa Maria Madalena.
5
O altar de são Cipriano é uma associação online de natureza religiosa, (constituída ao
abrigo do Art 46º da CRP), ou seja: é uma livre associação – informal e
sem personalidade jurídica – de pessoas que professando crenças
religiosas comuns, assim se associaram para prestar culto e exercer em comum a
prática da sua devoção religiosa comum.
6
O altar de são Cipriano é
norteado por estatutos, fundação e constituição segundo «Manifesto
Doutrinário», constante de registo em Oficio nº 5244-MC ; averb. Reg.
Nº 5847/2009;
d)
Assim sendo:
1
O altar de são Cipriano não é
obra de uma pessoa em particular, mas sim um movimento online religioso de todos os
irmãos que nela participam, e que constituem a fraternidade de são
Cipriano e santa Maria Madalena, que é uma associação
informal, sem personalidade juridica, e de natureza religiosa, de irmãos professando a mesma fé, e
exercendo em comum uma mesma doutrina religiosa, e exercendo essa celebração de
fé sem fins lucrativos, e ao serviço de todos aqueles que se revendo na nossa
fé, então nela procuram orientação espiritual.
Todas as informações sobre o
altar de são Cipriano e esta casa de oração, podem ser consultas aqui no nosso
blog.
Assim sendo:
O altar de são Cipriano não é uma empresa, mas sim é uma associação religiosa informal e sem personalidade jurídica, ou
seja, é um movimento religioso de pessoas que partilhando uma crença
religiosa comum, então livremente se associam – sem qualquer espécie de vínculo
jurídico, nem de personalidade jurídica, nem de fim lucrativo – a fim de juntos
professarem e praticarem as suas crenças espirituais e religiosas.
2
Ao abrigo do «c» do art.º 9º da Lei n.o 16/2001 de 22 de Junho, o altar de são Cipriano
reserva-se o direito de manter a identidade dos seus utentes e fieis sob máximo
sigilo!, pelo que se cada fiel – de sua livre vontade – desejar publicamenmte
expressar a sua crença religiosa, então assim o fará de sua livre vontade!, e
porem ministros de culto, ( ou sacerdotes), jamais poderão violar o seu sigilo
profissional!, e divulgar sem consentimento as identidades de fieis ou utentes
do altar – nem de assuntos relacionados – e que sejam do seu conhecimento
em função do seu ministério.
3
para os termos do Artº 2ª do «d»
destes estatutos, assim se declara que ministros
de culto serão aqueles que –
conforme os princípios desta comunidade religiosa congregada na forma de
associação informal e sem personalidade jurídica – sejam por essa comunidade
assim reconhecidos, nos termos do 1º e 2º do Artº15 da Lei n.o 16/2001 de 22 de Junho
Altar
místico de são Cipriano e bruxa Évora ©