segunda-feira

Feitiços e magia de amor, Deusa Venús

Feitiços e magia de amor.
Deusa Vénus

Deusa do amor
"O nascimento da Vênus", de Botticelli em 1485. Esta pintura mostra uma mulher nua, delicada e graciosa, sobre uma concha, sendo levada para a praia pelos deuses do vento e uma chuva de rosas.

Dia da Deusa Vénus: Sexta-feira.

Este dia é dedicado a á deusa do Amor, Vénus ou Afrodite, é ideal para as magias destinadas ao amor e à paixão, bom para reconciliação, principalmente amorosa. Entre os romanos, o dia da Deusa Vénus era a sexta feira, e por isso esse dia tinha o nome de «Veneris dies ». Ainda hoje em Inglês, sexta feira é «Friday», nome que sucede em honra da Deusa Vénus, (Fri" = Freya, de freo free : livre; deusa teutónica do Amor, Beleza, fecundidade, líder das Valquírias), assim como em francês «Vendredi» também tem origem no culto da deusa Vénus, e igualmente em alemão «Freitag» tem a mesma origem mitológica e esotérica (Frei = Freya, defrija : amada, dos amados, livre; equivalente à deusa anglo-saxã).
As vibrações harmoniosas da deusa Vénus tornam esse dia da semana particularmente inspirado para todos os assuntos relacionados ao amor, à beleza, aos impulsos artísticos e ao prazer dos sentidos. A deusa, que na mitologia romana incitava Cupido a flechar os corações de deuses e mortais, emprestou seu nome para a sexta-feira.

Símbolos da Deusa Vénus:

São símbolos da deusa Vénus a rosa, a murta, o lírio, a papoula, a maçã, a concha, a pomba, o golfinho, o espelho, a tartaruga. É ela quem faz, através de seu amor, a alegria e a cor da primavera, a renovação da vegetação e da vida, o embriagamento dos sentidos. A sensualidade, a atração física, a simpatia, a sedução, a busca do prazer e da comunhão afetiva são representadas por ela.
Segundo a antiga mitologia a rosa é a flor sagrada de Venus, e foi criada ao mesmo tempo que a Deusa do amor. A rosa vermelha significa paixão, amor, felicidade.
A romã, simbolicamente é a fruta que representa amor, ordem, riqueza e fecundidade, palavras que são sinônimos de Deusa Vénus.
Simbolicamente a murta significa Amor, Beleza, Sensualidade, Sexualidade, e desde a antiguidade esta espécie está relacionada com rituais e cerimônias solenes, os Gregos a utilizavam para adornar as noivas com grinaldas, como ainda por vezes acontece hoje em dia, existindo também referências no Antigo Testamento a este modo de adornar as noivas. A mirta verde simboliza o amor eterno.
A concha representa o órgão sexual da Deusa.
O golfinho representa a figura masculina na vida da Deusa Vênus, o golfinho representa o Homem, representa o ato sexual em si, e ao mesmo tempo representa a pureza e a divindade.
Na mitologia romana, a estrela-do-mar está associada a Vénus, deusa do amor, e nasceu das marés espumantes do mar Adriático. Em algumas representações de Vênus ela aparece com uma estrela-do-mar na mão. A deusa Vênus e a estrela-do-mar associadas carregam um duo simbólico do amor, da sensibilidade, da emoção e dos atributos físicos.
A tartaruga, emblema da castidade das mulheres, era consagrada a Vênus celeste, e o bode, símbolo contrário, consagrado à Vênus vulgar.

Oferendas para a Deusa Venus:
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Mitologia

Na mitologia romana a Deusa Vénus  é a deusa do amor, da beleza, da formusura, da fertilidade e do mar. Vênus tinha também, como as deusas lunares, o poder de fertilizar a terra. E a chuva da primavera era o elemento fecundante enviado à terra por essas deusas do Olimpo. Por ter nascido das espumas do mar, há quem acreditasse que esta também fosse uma deusa dos mares e da navegação.
A deusa Vénus é sempre associada ao mar, ou as águas em geral. Alguns altores defendem que esta relação dela com as águas vem do início do culto a Vênus quando ela era adorada como deusa Lua, e como a Lua influência as marés, ela passou a ser associada à água, ou ao mar. Além de associada ao mar, Vénus é representada em diversas culturas com cisnes, ou com aves brancas.
Para os Romanos, Vénus era deusa da beleza e do amor, mas contudo, originalmente estava ligada à vegetação e aos jardins e às vinhas.
Mais tarde, devido à influência grega, foi equiparada a Afrodite (por volta do seculo II a.c.) e assumiu muitos das suas características. O seu culto teve origem em Ardea e Lavinium. O templo mais antigo que se conhece, de veneração a Vénus, é datado de 293 A.C. e foi inaugurado a 18 de Agosto. Mais tarde e nesta data, começou a celebrar-se a Vinalia Rústica, um festival em honra de Vénus. Mais tarde, um segundo festival, celebrado a 1 de Abril, o Veneralia, em honra de Vénus Verticordia que acabaria por ser a protectora contra os vícios.
Para os caldeus, Vênus ou Afrodite tinha semelhança com lshtar, comparada à virgem mãe sumeriana, senhora dos céus e deusa da fertilidade.

Na antiga Grécia, Vênus  tornou-se conhecida não apenas por sua rara beleza e sensualidade, mas também por suas explosões de ódio e terríveis vinganças contra aqueles que ousavam desafiá-la.

Vênus dá leis ao céu, à terra, às ondas e a todas as criaturas vivas. "Foi ela que deu o germe das plantas e das árvores, foi ela que reuniu nos laços da sociedade os primeiros homens, espíritos ferozes e bárbaros, foi ela que ensinou a cada ser a unir-se a uma companheira. Foi ela que nos proporcionou as inúmeras espécies de aves e a multiplicação dos rebanhos. O carneiro furioso luta, às chifradas, com o carneiro. Mas teme ferir a ovelha. O touro cujos longos mugidos faziam ecoar os vales e os bosques abandona a ferocidade, quando vê a novilha. O mesmo poder sustenta tudo quanto vive sob os amplos mares e povoa as águas de peixes sem conta. Vênus foi a primeira em despojar os homens do aspecto feroz que lhes era peculiar. Dela foi que nos vieram o atavio e o cuidado do próprio corpo." (Ovídio).

Existem vários mitos para o nascimento da Deusa Venus.

- Vénus era filha do Céu e da Terra.
- Também se diz que era filha do Mar e que Saturno preparou o seu nascimento, formando-a da espuma das águas.
- E há ainda quem afirme que era filha de Júpiter (Deus dos céus) e da ninfa Dione (Deusa das Ninfas), sua concubina. Conta-se que Vénus, logo após o seu nascimento, foi arrebatada para o céu, em grande pompa, pelas Deusas Horas, espíritos que personificam as estações do ano. As Horas cuidaram dela desde o seu nascimento e impediram que o tempo passasse para essa divindade, mantendo para sempre a sua beleza. Todos os deuses a acharam tão formosa, que a designaram deusa do amor e cada um deles queria desposá-la.

Sua beleza seduziu a todos, exceto a Minerva, a Deusa da Sabedoria e da honra, e a Diana, a Deusa das artes e da caça, e finalmente, a Vesta, a Deusa do lar. Elas sentiam-se prejudicadas pois os homens perdiam a razão face á sua beleza. Procuraram Júpiter, pedindo que Vênus fosse desfavorecida de alguma forma, e lhe sugeriram o casamento como uma possibilidade.
 Para acalmar essas deusas, seu pai obrigou-a então a casar-se. Foi Vulcano (Deus do fogo) o artesão dos metais, que a recebeu por mulher, por ter forjado os raios com que Júpiter combateu os Gigantes, que queriam apoderar-se do céu. Vulcano era o deus mais feio dos deuses do Olimpo, tinha marcas de cicatrizes no rosto e era coxo. Vulcano era filho de Juno, que por achá-lo feio demais, o atirou do alto do Olimpo. Segundo o mito, Vulcano demorou um dia e uma noite rolando até um povoado próximo ao vulcão Vesúvio, onde foi resgatado, cuidado e onde se tornou um grande artesão.

Mas Vénus, não podendo suportar o marido pela sua grande fealdade, entregou-se à vida dissoluta e teve muitos amantes e com eles teve vários filhos.

 Com Marte (deus da guerra) - Harmonia, Cupido, Deimos e Fobos.
Ao nascer Cupido (deus sedutor), Júpiter ordenou que Vênus desaparecesse com o filho, pois temia os danos que um ser tão sedutor poderia causar. Vênus o escondeu em um bosque, onde Cupido foi amamentado por leoas. Já crescido, Cupido fez algumas setas com Cipreste, e treinou sua mira atirando nas leoas que o haviam alimentado. Mais tarde, passou a fazer dos homens as vitimas de suas setas, que despertava neles grande paixão.
Vulcano, que a surpreendeu com Marte, cercou o lugar com uma rede invisível e convocou todos os deuses para que presenciassem o espetáculo.

Com Mercúrio (mensageiro dos deuses) - Hermafrodito

Com Baco (deus do vinho) – Hymenaios e Priapo.

Com Anquises (mortal) - Enéias. Vénus também desposou Anquises, príncipe troiano, de quem teve Eneias, que, já homem, partiu com uma grande armada para a Itália, para aí fundar um novo império. Os romanos consideravam-se descendentes de Vênus, já que Eneias, o fundador mítico da raça romana, era filho dela. Júlio césar introduziu em Roma o culto da  Venus Genitrix, deusa da maternidade e do lar, de quem ele se afirmava ser descendente, e construí um templo para ela em 46 A.C. Também havia culto a esta divindade no templo de Marte Ultor. O último grande templo erguido em honra de Vénus, foi construído pelo imperador Hadriano perto do Coliseu em 135 D.C.

Festividades á Deusa Venus

Vênus foi particularmente querida dos romanos, que a consideravam ancestral de Enéias, de Rômulo e Remo e dos Césares e a celebravam em vários festivais. Seu culto teria começado em Ardea e Lavinium, no Lácio.
Entre os epítetos de Vênus em Roma, contam-se:

  • Venus Cloacina: fusão de Vênus com a deusa etrusca da água Cloacina, que provavelmente resultou da proeminente estátua de Vênus próxima da Cloaca Maxima (sistema de esgotos de Roma) erguida no lugar onde teria sido feita a paz entre os romanos e os sabinos. O santuário continha uma estátua de Vênus, cujos ritos foram provavelmente feitos para purificar as águas poluídas do bueiro e os ares nocivos.

  • Venus Felix ("Vênus Feliz") foi o epíteto usado em um templo na colina do Esquilino Hill em outro construído por Adriano e dedicado a Venus Felix et Roma Aeterna on the north side of the Via Sacra.

  • Venus Genetrix ("Vênus Genitora") era Vênus no papel de ancestral do povo romano, uma deusa da maternidade e domesticidade. Um festival era celebrado em sua honra em 26 de setembro. Como Vênus era considerada mãe da gens Júlia em particular, Júlio César lhe dedicou um templo em Roma.

  • Venus Libertina era um epiteto que pode ter surgido de um erro, quando os romanos tomaram lubentina ("agradável", "apaixonante") por libertina (das escravas libertas). Um epíteto possivelmente relacionado é o de Venus Libitina, Libentina, Libentia, Lubentina, Lubentini ou Lubentia, que provavelmente surgiu da confusão com Libitina, uma deusa funérea, com a Vênus Lubentina. Um templo foi dedicado a Venus Libitina na colina do Esquilino.

  • Venus Murcia ("Vênus da Murta") foi um epíteto que uniu Vênus a Murcia ou Murtia, uma divindade pouco conhecida, associada com a murta. Algumas fontes a consideram uma deusa da preguiça.

  • Venus Obsequens ("Vênus Indulgente") era um epíteto ao qual foi dedicado um templo em 293 a.C., durante a Terceira Guerra Samnita, por Quintus Fabius Maximus Gurges. Foi construído com o dinheiro de mulheres multadas por adultério e era o mais antigo templo de Vênus em Roma. Provavelmente situava-se ao pé do monte Aventino, perto do Circus Maximus. No dia de sua dedicação, 19 de agosto, era celebrado o festival da Vinalia Rustica.

  • Venus Verticordia ("Venus que vira corações"), era tida como protetora contra o vício e o festival da Veneralia era celebrado em sua honra em 1º de abril. Um templo em sua honra foi dedicado em 1º de abril de 114 a.C,, seguindo instruções dos Livros Sibilinos, como expiação pela violação do voto de castidade por três virgens vestais.

  • Venus Victrix ("Venus Vitoriosa") era um aspecto armado de Afrodite herdado pelos gregos do Oriente, onde a deusa Ishtar nunca deixou de ser também uma deusa da guerra. Foi a essa Vênus que Pompeu dedicou um templo no topo do seu teatro no Campus Martius em 55 a.C. Havia também um santuário de Venus Victrix no monte Capitolino, com festivais em 12 de agosto e 9 de outubro. Na arte neoclássica, esse epíteto foi usado no sentido de "Vênus vitoriosa sobre os corações dos homens" ou no contexto do Julgamento de Páris.

  • Venus Caelestis ("Vênus Celeste"), utilizado a partir do segundo século d C para Vênus como um aspecto de uma sincretizada deusa suprema. Essa forma de deusa era associada com a "Deusa Síria" entendida como uma equivalente tardia a Astarte.

  • Venus Calva, (a Vênus careca), uma forma lendária de Vênus, atestada apenas pelos escritos romanos pós-clássicos, que oferecem várias. Em uma delas, comemorava a virtuosa oferta por matronas romanas de seus próprios cabelos para fazer cordas de arco durante um cerco de Roma. Em outro, a esposa do rei Ancus Marcius e outras mulheres romanas perderam seus cabelos durante uma epidemia; na esperança de sua restauração, mulheres sacrificaram seu próprio cabelo a Vênus.

  • Venus Ericina (Vênus de Eryx, na Sicília), adorado de forma romanizada pela elite e as matronas respeitáveis, em um templo no Capitólio. Um templo tardio, fora de Porta Collina e do limite sagrado de Roma, pode ter preservado algumas características Ericinas de seu culto. Isso era considerado adequado para "meninas comuns" e prostitutas.

  • Vênus Frutis (Forte), honrada por todos os latinos com um culto federal no templo chamado Frutinal em Lavinium.

  • Vênus Kallipygos (Vênus com belas nádegas), adorada em Siracusa.

·         Vênus Physica: Vênus como uma força universal, natural e criativa que informa o mundo físico. Era Vênus Physica Pompeiana, deusa protetora de Pompéia, que tinha uma forma distinta, local, como deusa do mar e do comércio. 

Outros epítetos romanos incluem Venus Amica ("Venus Amiga"), Venus Armata ("Vênus Armada"), e Venus Aurea ("Vênus Dourada"), Vênus Castnia (indecente) ou Vênus Mucheia (dos bordéis 'porneion'), Vênus Acidalia (de Acidalius, onde ela costumava se banhar), Vênus Aligena (nascida do mar), Vênus Anadyomene (que emerge do mar), Vênus Androphonos (assassina de homens), Vênus Anosia (cruel), Vênus Apaturia (especialista na arte da enganação), Vênus Aphrodita (nascida da espuma do mar), Vênus Architis (espiritual), Venus Area (armada), Venus Astarte (identificando-a com a deusa Astarte), Vênus Barbata (peluda, porque ela restaurou o cabelo das mulheres após a doença), Vênus Basilea (rainha), Vênus Basilissa (imperatriz), Vênus Cypria (da ilha de Chipre), Vênus Cytherea (da ilha de Citera), Vênus Derceto (das prostitutas e dos que caminham na rua), Vênus Despoina (rainha), Vênus Divaricatrix (com pernas abertas), Vênus Epitragia (sentada em uma cabra), Vênus Etaira (pornô, amante), Vênus Hortensis (adorada em jardins), Vênus Iona (por sua pomba sagrada), Vênus Myrtéa (da murta), Vênus Obsequens (indulgente), Vênus Pandemia (de todos)...

Simpatia para a Deusa Vênus, para encontrar o amor


Você vai fazer uma pulseirinha que é feita simplesmente de sua magia, e para isso você vai precisar de:

1 fita seda verde fita de 30cm de comprimento e 3cm de largura,
1 nova caneta nova vermelha,
1 vela vermelha.

Numa sexta-feira, o dia da Deusa Vênus ao amanhecer , no local de sua escolha, você vai acender a vela (depois de uma imposição das mãos mentalizando o amor que você quer em sua vida), e sentado(a) pegue a fita verde de um lado e escreva o seu nome completo, e adiciona a frase “Deusa VÊNUS, Deusa do Amor“.
Coloque a fita como uma pulseira em sua mão esquerda, tomando cuidado para que a escrita esteja voltada a sua pele.
Enquanto você dá três nós na pulseira você diz:
“Eu vou encontrar meu verdadeiro amor,
com esta bracelete do amor”
Uma vez colocado nunca tirá-lo. Deixe que ela se quebre sozinha ou desvincular-se por si. As energias da Deusa vão trabalhar para você, e em breve verá o seu novo amor.

Por favor note:

se ao fim de 7 dias essa simpatia para a Deusa Vénus não tiver o resultado desejado, então é porque o seu assunto não se resolverá apenas com uma simples simpatia.

Uma simpatia é um acto mágico muito simples e genérico, que visa despertar a simpatia de uma entidade para auxiliar num certo assunto, providenciando algum simpático alivio momentâneo num certo problema.

Uma simpatia é por isso como uma aspirina, que em casos simples pode proporcionar um alivio simpáticomomentâneo e passageiro.

Já porem:

se mesmo tomando a aspirina por um certo período de tempo, porem os sintomas de doença regressam e persistem, então , ( ide ler a bula da aspirina, ou de um analgésico comum, ou de um anti-inflamatório normal!), então instrução da aspirina,diz para ir consultar um medico.

Então: 

isso não acontece por acaso, mas sim porque cada doença tem o seu remédio adequado, e por isso se uma aspirina cura uma simples dor de cabeça, contudo não se curam cancros com aspirina nem com anti-inflamatório comum!, e assim sendo:

se o seu assunto amoroso for mais grave e de difícil resolução, e se depois da simpatia até ter dado algum efeito porem o problema não desaparece, ( ou se simplesmente a simpatia não deu resultado algum!), então devereis – com urgência! – contactar um profissional das artes ocultas, e encomendar um trabalho poderoso de magia de amarração amorosa!

Nesse caso:

quer uma magia de amarração poderosa?
quer uma amarração poderosa?
quer uma magia de amor?
quer um feitiço de amor?

Escreva-nos!
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